Na sequência das mais recentes afirmações e reações tornadas públicas nas redes sociais por parte de diretores, ex-diretores e adeptos da AD Pedome, a direção da AFSA-Associação de Futebol de Salão Amador vem exigir o respeito pela instituição e por todos aqueles que legitimamente a representam.
    Aquilo a que temos assistido nos últimos dias, ultrapassa todo e qualquer limite. As sucessivas críticas – claramente injustas – visam apenas e só atingir o carácter e a idoneidade do Presidente da AFSA, como de toda a sua Direção, numa tentativa injustificada de atingir o bom nome da AFSA e de descredibilizar o trabalho que tem sido feito em prol da valorização e da melhoria das nossas competições. Trabalho esse que tem sido amplamente elogiado e reconhecido por diversas personalidades e instituições do concelho de Famalicão e fora deste, assim como – felizmente! – pela maioria das equipas que aqui militam.

    A Direção da AFSA apela assim ao comportamento cívico de todos quantos intervém nas provas concelhias e declara que será implacável no escrupuloso cumprimento dos regulamentos e das regras das competições concelhias exigindo o respeito pelas instituições e por quem as representam, não se coibindo de adoptar medidas mais drásticas. Em nome da história da AFSA, se formos forçados a tal, não fugiremos às nossas responsabilidades. Tal como anunciado, este será o mandato de tolerância zero aos excessos.

    Para a próxima segunda-feira foi convocada uma reunião, com carácter de urgência, com todos os associados onde será abordada esta questão e outros assuntos que consideramos de maior interesse para o futuro da AFSA. Ao mesmo tempo, foi solicitada uma audiência com o Vereador do Desporto na Câmara Municipal de Famalicão para dar conta da situação.

    A ausência da AD Pedome da MKA

    Sobre a ausência da AD Pedome desta edição da MKA, a Direção da AFSA cumpre esclarecer que a responsabilidade dessa situação é tão-só da AD Pedome e da sua massa associativa, como resultado da indisciplina e mau comportamento na edição inaugural (2018-2019).

    Como facilmente recordarão, os recorrentes atos de indisciplina – que obrigaram à intervenção de forças de autoridade, a  par dos avultados danos provocados em Pavilhões Municipais da Trofa levou o Pelouro do Desporto na Câmara Municipal da Trofa (entidade proprietária) a exigir à Associação de Futebol Popular da Trofa (AFPT) o afastamento unilateral da coletividade famalicense dos seus espaços desportivos.

    Apesar das diligências feitas pela Direção da AFSA, a decisão não foi alterada e na segunda edição da prova, a AD Pedome ficou excluída da competição (todos os escalões). Antes de avançar para a segunda edição, a direção da AFSA reuniu os clubes para decidir se Famalicão mantinha interesse na competição perante o castigo aplicado à AD Pedome, mas uma larga maioria dos associados votaram a favor da continuidade de Famalicão nesta parceria supra-municipal, aceitando a exclusão da AD Pedome.

    Os dirigentes do clube são testemunhas dos esforços que foram feitos no sentido de alterar esta situação, mas incrivelmente continuam a responsabilizar a AFSA, talvez por ignorância ou por manifesta má-fé.

    A Direção da AFSA